Após a noite de 14 de março de 2018, a família da vereadora assassinada Marielle Franco se viu envolvida por uma junção de sentimento: a dor, o luto, a indignação que – até hoje – serve como combustível para a busca por justiça, e a necessidade de não deixar morrer a luta da ativista por uma sociedade melhor.
Ler matériaMulheres cariocas pretas com protagonismo na sociedade ocuparam, nesta terça-feira (25), um lugar de destaque em um dos requintados salões do Palácio da Cidade – uma das sedes da prefeitura do Rio de Janeiro, em Botafogo, bairro de classe média do Rio.
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