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Investigação

Delegado de MT suspeito de receber propina de garimpeiros é solto

Geordan Antunes Fontenelle Rodrigues e o investigador Marcos Paulo Angeli foram presos em 17 de abril


O delegado Geordan Antunes Fontenelle Rodrigues, investigado pela Corregedoria da Polícia Civil por receber R$ 2 mil por mês de propina de cooperativa de garimpeiros, foi solto nessa quinta-feira (16). Ele atuava na delegacia de Peixoto de Azevedo, a 692 km de Cuiabá.

Geordan e o investigador Marcos Paulo Angeli foram presos preventivamente em 17 de abril, durante a Operação Diaphthora. Ao contrário de Geordan, o investigador continua preso.



Confira abaixo declaração do advogado Pedro Henrique Gonçalves, sobre a soltura do delegado:


A decisão de revogar a prisão preventiva de Geordan é da juíza Paula Tathiana Pinheiro. A magistrada deu a liberdade ao delegado, mas impôs que ele não se ausente da Comarca em que vive ou se mude, sem autorização prévia.

Além disso, proibiu que ele tenha contato com as testemunhas, vítimas, corréus e demais envolvidos na investigação e a proibição de acesso à Delegacia de Peixoto de Azevedo, Matupá e de outras da região norte do Estado. Assim como manter contato com seus servidores policiais e outros que trabalhem na delegacia.



Acusações

Segundo a Polícia Civil, o delegado e o investigador solicitavam o pagamento de vantagens indevidas para liberação de bens apreendidos; exigiam pagamento de "diárias" para hospedagem de presos no alojamento da delegacia e, ainda, pagamentos mensais sob a condição de decidir sobre procedimentos criminais em trâmite na unidade policial.


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