A Polícia Civil deflagrou, nesta segunda-feira (27.05), a Operação Rede Oculta para cumprir 30 mandados judiciais, com foco na desarticulação de uma organização criminosa investigada por fraudes eletrônicas e lavagem de dinheiro.
São cumpridas por agentes do Núcleo de Estelionato da 1ª Delegacia de Polícia de Várzea Grande 15 ordens judiciais de busca e apreensão domiciliar, além de outras medidas com foco na desarticulação patrimonial de 15 investigados residentes em Cuiabá e Várzea Grande. Participam da ação 64 policiais civis e 13 viaturas.
São cumpridas por agentes do Núcleo de Estelionato da 1ª Delegacia de Polícia de Várzea Grande 15 ordens judiciais de busca e apreensão domiciliar, além de outras medidas com foco na desarticulação patrimonial de 15 investigados residentes em Cuiabá e Várzea Grande. Participam da ação 64 policiais civis e 13 viaturas.
Durante as investigações, foi apurada a existência de, pelo menos, quatro células criminosas que movimentaram quase meio milhão de reais decorrentes de fraudes aplicadas contra vítimas de Mato Grosso e de outros estados brasileiros.
Os investigados figuram como suspeitos em diversos boletins de ocorrência pela prática de estelionato e outros crimes. As investigações apontaram que um dos alvos atua na prática de fraudes desde o ano de 2019, assim como teria o cargo de "disciplina" de uma facção criminosa, junto a outro investigado.
As investigações foram iniciadas no ano de 2023, sob a responsabilidade do delegado Antenor Júnior Pimentel Marcondes, a partir de denúncias anônimas, que foram apuradas em investigação qualificada conduzida pelos policiais civis lotados na 1ª Delegacia de Várzea Grande.
A operação coordenada pelo delegado Ruy Peral tem o objetivo de desarticular os grupos criminosos envolvidos com a prática de estelionato e outras fraudes.
"O modo de ação dos investigados se revela complexo e forma uma verdadeira rede obscura (razão do nome da operação policial) composta por responsáveis pela aplicação de fraudes, que recebem os valores oriundos de golpes e os que pulverizam o dinheiro. São pelo menos 15 pessoas identificadas que estão ligadas diretamente aos crimes apurados", disse Ruy Peral.
PJC