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Crime Sexual

Investigados por estupro contra criança de 10 anos e adolescente de 14 são presos pela Polícia Civil em Sorriso

Uma das vítimas foi abordada dentro de um mercado, quando foi comprar carne para sua mãe


A Delegacia da Polícia Civil de Sorriso cumpriu mais duas prisões de investigados por estupro de vulnerável, entre segunda e terça-feira desta semana.

Uma prisão foi cumprida no dia 03 de junho contra um homem de 39 anos que responde a inquérito policial instaurado pela Delegacia de Sorriso pelo estupro de vulnerável contra um adolescente de 14 anos. A prisão foi decretada pela 2a Vara Criminal de Sorriso.

A mãe da vítima procurou a delegacia para relatar que no dia 24 de maio, seu filho saiu da escola e disse que dormiria na casa de um primo, contudo, o menor foi para s residência de um amigo, que morava sozinho. Após chegarem na casa, ambos saíram para dar uma volta de carro e, ao retornarem, a vítima aceitou uma bebida oferecida pelo adulto, que acabou deixando o adolescente entorpecido. A vítima foi levada ao quarto do suspeito, que o forçou a praticar atos sexuais. O menor conseguiu escapar e pedir ajuda, sendo resgatado por sua mãe próximo à casa do suspeito.

Após o fato, o menor foi acompanhado pela mãe à delegacia, onde foi registrada a ocorrência. O suspeito ainda manteve contato com a vítima por mensagens, pedindo contato telefônico com a mãe dele para dissuadi-la de registrar o crime.



Segunda prisão

Nesta terça-feira, a a equipe da Delegacia de Sorriso cumpriu a prisão de outro agressor sexual investigado pelo estupro contra uma criança de 10 anos.

A mãe da vítima procurou a Polícia Civil em Sorriso no dia 13 de maio e contou que, meses atrás, seu filho foi a um mercado perto de sua residência para comprar carne. O açougueiro do mercado se aproveitou para tocar nas partes íntimas da vítima, enquanto a criança aguardava pela compra sentada em uma cadeira próxima do açougue.



O mercado é pequeno e, naquele momento, havia apenas a atendente no caixa, além do açougueiro no estabelecimento. A criança não contou à mãe o que havia ocorrido naquele momento por medo das possíveis consequências das ações do homem e da reação dela.

Meses depois do fato, a criança relatou que encontrou o açougueiro no trajeto de volta da escola, que a abordou perguntando: "Lembra do que eu fiz com você?", ao que a criança respondeu afirmativamente e em seguida o suspeito foi embora. A criança contou que voltou para casa com medo e acabou escrevendo em um quadro que algo tinha acontecido, estava com medo e precisava conversar com a mãe.


PJC

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