O estabelecimento foi consumido por um incêndio que começou pela madrugada. O local, que possuía 600 bancas, ficou destruído. Pela questão do horário, só havia um vigia que foi quem acionou os bombeiros.
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Sala de circuito de vigilância não foi atingida e ajudará desvendar causa de incêndio
O estabelecimento foi consumido pelas chamas, que começaram pela madrugada. O local, que possuía 600 bancas, ficou destruído.
Uma sala administrativa, onde estão os equipamentos, circuito de vigilância, telefone e dados dos servidores, não foi atingida pelo incêndio que destruiu o Shopping Popular na madrugada de segunda-feira (15). A constatação foi realizada pelas equipes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil de Cuiabá e Perícia Oficial (Politec).
"A sala de equipamentos não foi destruída. Está tudo normal. As DVRs (Digital Video Recorder) estão intactas, graças a Deus, e podem ajudar na elucidação dos fatos", frisou o diretor da Defesa Civil do Município, Ozeias Souza.
Ele pontua que cabe à Politec e à Polícia Judiciária Civil a apuração sobre as causas do incêndio, que destruiu a estrutura onde estavam em funcionamento 600 espaços comerciais. A Defesa Civil acompanhou toda a ação do Corpo de Bombeiros, monitorando a área e agilizando o suporte para o trabalho.
Todo o efetivo do Corpo de Bombeiros de Cuiabá e Várzea Grande foi mobilizado para atender a ocorrência. Militares que estavam de folga foram convocados para reforçar o efetivo.
A direção do Shopping Popular ainda não soube precisar o tamanho do prejuízo. Apesar de ter o alvará de funcionamento do Corpo de Bombeiros, o local não tinha seguro.
O centro de compras popular beneficiava cerca de 600 famílias, gerando mais de três mil empregos diretos e indiretos.
Fonte: RepórterMT
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