A Polícia Civil entregou na última sexta-feira (28.07) o novo espaço de acolhimento e atendimento psicológico na Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, Criança, Adolescente e Idoso de Sinop.
A delegacia especializada passa a contar duas psicólogas para atendimento às vítimas acolhidas pela unidade ampliar o atendimento das vítimas, que também recebe ocorrĂȘncias de outras delegacias do município. O espaço tem duas salas estruturadas com materiais lúdicos para o acolhimento de crianças e adolescentes vítimas, além de uma brinquedoteca.
Os ambientes tĂȘm brinquedos, jogos e desenhos para pintura, que atendem a diferentes faixas etĂĄrias, oferecendo às vítimas e filhos de mulheres vítimas um ambiente mais humanizado para acolhimento de criança e adolescentes diversos tipos de abusos, principalmente para o sexual.
A iniciativa partiu da delegada Renata Evangelista, que assumiu a unidade especializada em agosto do ano passado e identificou a necessidade de ampliar o quadro de psicólogos e de oferecer um ambiente adequado para as vítimas, como também aos servidores que realizam os atendimentos na delegacia.
"A ideia é poder acolher a vítima de uma forma que minimize seus traumas. Com essa nova realidade, nossos profissionais poderão obter o melhor resultado no atendimento das crianças, que por outro lado, vão se identificar com os espaços e vão ficar mais à vontade", pontuou ela.
Durante o evento, a Polícia Civil agradeceu à secretĂĄria de AssistĂȘncia Social de Sinop, Scheila Pedroso, que disponibilizou a contratação de uma psicóloga e ao presidente do Conselho ComunitĂĄrio de Segurança (Conseg) Aloísio Azevedo, que possibilitou a reforma das salas e aquisição de brinquedos e materiais.
O delegado Regional de Sinop, Carlos Eduardo Muniz, parabenizou a iniciativa e também agradeceu o envolvimento dos parceiros que tĂȘm desempenhado um papel indispensĂĄvel na melhoria dos serviços realizados pela Polícia Civil no município.
A inauguração contou com a presença da juíza da 2ÂȘ Vara Criminal de Sinop, Débora Roberta Pain Caldas e dos promotores de Justiça, Pedro da Silva Figueiredo e Roberta Cheregati Sanches.