Podem participar instituições de ensino superior públicas ou privadas sem fins lucrativos. Todas devem ter experiência na área e cada uma vai ofertar de 30 a 200 vagas. As propostas devem ser apresentadas pelo sistema Integrado Capes.
A meta é formar professores em licenciaturas específicas e pedagogos, a fim de atender redes públicas e comunitárias que ofertam educação escolar indígena, quilombola e do campo, educação especial inclusiva e educação bilíngue de surdos.Vagas
Serão selecionadas propostas para duas mil vagas de formação de professores em cursos de pedagogia intercultural indígena; licenciatura intercultural indígena; licenciatura em educação do campo; licenciatura em educação escolar quilombola; licenciatura em educação especial inclusiva; e licenciatura em educação bilíngue de surdos.
O resultado final da seleção deve ser publicado no dia 15 de março de 2024 e o início do curso está previsto para junho do ano que vem.
Bolsas
Matriculados que forem pretos, pardos, indígenas, quilombolas, do campo, surdos ou com deficiência vão receber uma bolsa mensal de R$ 700. Para coordenadores, professores-formadores e formadores convidados, serão pagas bolsas com valores que variam de R$ 1.550 a R$ 2.100. O recurso de custeio destinado às instituições será de R$ 1.200 semestrais por aluno, no limite de R$ 25 mil por curso.
Programa
O Parfor Equidade foi lançado na semana passada e será executado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão, do Ministério da Educação, em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A iniciativa integra o Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento.