Nesta época do ano, com a intensificação das chuvas, é comum o aumento no número de contaminação pelo mosquito Aedes aegypti.
Para tentar conter a propagação do inseto e frear os casos de dengue, zika e chikungunya, a gerência de vigilância epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Campo Verde está realizando bloqueios químicos nas regiões onde há registros de casos de uma das doenças e trabalhando na eliminação de focos do mosquito.
De acordo com a gerente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, Cristiane Simões, o cenário em Campo Verde ainda não é preocupante. Entre o final de 2024 e o começo de 2025 foram registrados apenas dois casos de chikungunya no município.
Esse panorama, segundo ela, se deve às ações realizadas antes do aumento das chuvas, com mutirões de limpeza, eliminação de focos, aplicação de larvicida e arrastões em todas as regiões da cidade.
No entanto, Cristiane alerta que a população deve continuar atenta aos cuidados para evitar a proliferação do Aedes aegypti.
São, segundo ela, ações simples, mas de grande eficácia que consistem, principalmente, na eliminação de recipientes que possam armazenar águas, como pneus velhos, latas, garrafas e tampas plásticas e também sacolas plásticas. Evitar o acúmulo de lixo também auxilia no combate ao mosquito.
Fonte: Prefeitura Municipal de Campo Verde
Com a nova medida, agora os pacientes serão atendidos por ordem de chegada.
Os primeiros dias deste ano também foram marcados por uma alta nos atendimentos relacionados à doença nas UPAs. Apesar disso, a prefeitura descarta a possibilidade de surto ou situação de emergência.
Ação busca facilitar a doação para aqueles que não podem comparecer durante a semana
