Na Casa Guilherme de Almeida, uma visita presencial terá como tema a vida de Belkiss Barroso do Amaral, mais conhecida como Baby. Ela foi a primeira pessoa a atuar no processo de musealização da casa onde viveu o poeta Guilherme de Almeida. A visita será no dia 12, das 14h às 15h.
No dia 11, às 16h, a Casa das Rosas recebe o sarau Declama, mulher!. Dividido em dois momentos - o primeiro com apresentações de artistas convidadas e o segundo com o microfone aberto para quem quiser declamar poemas de autoria feminina. No dia 18, às 17h, o Slam das Minas de São Paulo promove uma disputa de poesia falada com autoria feminina e trans. A “batalha” será em três rodadas, duas de competição geral entre participantes e a última apenas de finalistas.
No Museu da Língua Portuguesa, o protagonismo das mulheres é o destaque com o Sarau Língua Afiada e Plataforma Conexões, nos dias 18 e 24, ainda sem horário definido. No Museu do Futebol, a Feira Ilê-Ifé de Afroempreendedores realiza dia 11h, das 10h às 17h, uma edição especial com empreendedoras mulheres, na área externa do Museu do Futebol. As expositoras apresentarão produtos de moda, culinária, artesanato e outras criações independentes. Um grupo de samba formado só por mulheres anima a programação.
No Paço das Artes, a exposição NÓS - Arte & Ciência por mulheres traz a trajetória das mulheres na produção do conhecimento, desde a sabedoria ancestral das feiticeiras e curandeiras até a presença das mulheres nas instituições científicas hoje. No Museu das Favelas, o workshop Empreendedoras Negras promove, dia 25, um encontro na semana dedicada à comemoração ao Dia Internacional da Mulher.
No Museu das Culturas Indígenas , dia 23 das 10h às 16h, haverá a roda de conversa Os caminhos do protagonismo, propondo a reflexão sobre a presença da mulher indígena, o protagonismo diário, seus lugares, suas frentes -- na saúde, na arte, na educação, na política, entre outros. O dia ainda terá Brisa Flow, a vivência política e artística na oficina de confecção de bandeiras, com uma intervenção no prédio do MCI. Em seguida, uma visita ao museu e suas exposições.
No Museu da Diversidade Sexual, será exibida a série de vídeos Mulheridades, que trará diferentes formas de intersecionalidades. Mulheres contarão histórias e falarão sobre papéis de gênero, autoidentificação e o que mais acharem importante. O projeto começou no último dia 8. Na Oficina Cultural Juan Serrano, haverá capacitação artística para produção de colares, a partir da linguagem e técnicas da joalheria contemporânea artesanal, com uso de materiais como fios de malha, algodão, aviamentos, botões, pequenos objetos. Os colares produzidos poderão ser levados para casa sem custos. As inscrições devem ser feitas até o dia 13 e as oficinas ocorrem de 15 a 29, das 14h30 às 17h.
A Oficina Cultural Alfredo Volpi traz, no dia 18, às 14h, o sarau e lançamento do livro Travessias, contando com acessibilidade em libras e sendo exibido em live nas redes sociais do projeto @procuromulheresquesonhamfuturo. Com um piquenique, o evento inclui a distribuição gratuita de exemplares do livro Travessias e um sarau com mulheres com mais de 30 anos, que poderão apresentar obras inéditas como incentivo a quem ainda quer começar uma carreira artística.
Na Fábrica de Cultura Brasilândia, no dia 24, às 14h, será feita uma reflexão a partir do livro A liberdade é uma luta constante, de Angela Davis, sobre o dia 8 de março, a luta de mulheres negras, qual foi o espaço destinado a elas nesse período histórico e a importância de pensar o feminismo negro e as especificidades do que é ser uma mulher negra. Na Fábrica de Cultura Capão Redondo, o Festival afirma mulher, com o Coletivo Samba Rock Nato, pretende difundir e fomentar essa cultura por meio da dança, e um baile com músicas específicas desse estilo musical. Será no dia 26, das 14h às 18h.