O primeiro a competir foi Hidalgo. Embora não tenha ido bem na natação - chegou em último lugar - se recuperou no ciclismo, encerrando na terceira posição. Em seguida, foi a vez da catarinense Djenyfer Arnold, que manteve o Brasil em terceiro. Na metade final da prova, dois cearenses fizeram a diferença. O primeiro foi Manoel Messias que foi bem três modalidades e diminuiu a desvantagem para os adversários. Na sequência, foi Vittoria Lopes que de cara assumiu a primeira posição na disputa, com uma prova perfeita na natação, e depois ainda aumentou a vantagem do quarteto brasileiro no ciclismo e na corrida.
O Brasil estreou no topo do pódio pan-americano do revezamento misto de triatlo na última edição: Lima (Peru), em 2019.